Esperando Hitler

“O totalitarismo nasce das entranhas da sociedade capitalista, provocando a derrocada do Estado burguês-liberal, em que o exercício da soberania e do poder deve estar submetido ao constrangimento da lei impessoal e abstrata”, escreve Luiz Gonzaga Belluzzo, economista, em artigo publicado na CartaCapital,
Vai o artigo.
Nos peripatéticos acasos de minha biblioteca, topei com a coletânea de ensaios dos juristas alemães Franz Neumann e Otto Kirschmeier sobre o declínio da democracia de Weimar, a ascensão do nazismo e a transformação do sistema legal alemão.
Escritos entre 1933 e 1967 e reunidos por William E. Scheuerman, os ensaios talvez suscitem no leitor a tentação de concordar com a certeira observação atribuída a Mark Twain: “A história não se repete, mas rima”.
Franz Neumann, autor do clássico Behemoth, escreve no ensaio de abertura da coletânea: “Durante o boom dos anos 1924-1928 (domada a…
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Cansado. Vou me descansar um pouco…..
“…Mas não é disso também que quero escrever. Nesta tardinha-anoitecer uma grande e querida amiga me telefonou com o objetivo de abrir seu coração, liberar um pouco suas angústias existenciais, pessoais e profissionais, trocar ideias, encontrar soluções, ou, tão somente, vislumbrar meios para transformar obstáculos verdadeiros em reais oportunidades. Fazer com as pedras escadas, subir nelas e olhar o horizonte com uma visão mais ampla e rica. Sei lá. Um papo, como tanto outros já tivemos oportunidade de ter.
Conversamos muito, como sempre. Deve ter durado uma hora, sei lá. Eu já ia tomar banho quando ela ligou. Nós nos perdemos no papo, que mostrou-se ser delicioso e encorajador. Ao final, após o telefonema, para mim mostrou-se como aprendizado. …”
“HOJE. E AMANHÃ? O QUE É QUE TEM PRA DEPOIS DE AMANHÃ? O QUE É QUE TEM PRA HOJE?”
#GloboMente pracarai
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